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Estudantes russos desenvolveram mídia digital original

comunicolandia1O desenvolvimento de três estudantes de um liceu de física e matemática tornou-se finalista do concurso Google Science Fair 2013.

O princípio de funcionamento do dispositivo baseia-se na interação de um feixe de luz laser com plexiglas. Os jovens encontraram uma aplicação original para este processo, contou à Voz da Rússia a professora de física dos jovens inventores do liceu de Nizhny Novgorod, Natalia Vargina:

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Franklin: Brasil precisa “desesperadamente” de regulação da mídia

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O jornalista Franklin Martins, ex-ministro-chefe da Comunicação Social, voltou a defender a regulamentação da mídia. Ele comparou a “Lei de Meios” da Argentina com a legislação brasileira. “O Brasil precisa desesperadamente de regulação dos meios eletrônicos de comunicação. Mas precisamos da nossa lei, com as nossas características”.

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Internet e mídia convencional unidas?

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Esta semana saiu nos Estados Unidos uma pesquisa feita pela IAB – Agência de pesquisa de propaganda interativa. Ela mostrou que, pela primeira vez na história, a propaganda digital supera a convencional, em nível de investimento. Comerciais em meio digital somaram, no ano passado, 42,8 bilhões de dólares contra 40,1 bilhões de investimento em mídia convencional. Dentro desse total, outro fator que chamou a atenção foi o crescimento do gasto em propaganda específica para dispositivos móveis, que ficou em 110 %. Foram 7,1 bilhões de dólares, o que representou 17 % do montante gasto em propaganda digital no mercado norte-americano. No ano anterior, esse percentual era de apenas 9%. Mas, ao contrário do que possa parecer, isso não quer dizer que o meio digital vá engolir os outros. Uma análise detalhada mostra que o efeito é de redistribuição do mercado, algo parecido com o que aconteceu com cinema, TV e DVD e mais. Essas mídias vão, aos poucos, se complementando.

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Imprensa reúne jornalistas e autoridades para debater o jornalismo livre e a democracia na mídia

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Promovida pela revista e Portal IMPRENSA, a 6ª edição do Fórum Liberdade de Imprensa & Democracia, que será realizada dia 6 de maio, em Brasília (DF), vai abrir espaço para o debate sobre a violência contra a imprensa e o cerceamento sofrido por veículos, através de processos judiciais como uma modalidade de censura.

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Jornais vencem Pulitzer por revelar espionagem da NSA

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Os jornais The Washington Post e The Guardian venceram nesta segunda-feira o prêmio Pulitzer, um dos mais importantes do jornalismo mundial, por revelarem ao público os esforços de espionagem do governo dos Estados Unidos com base em uma série de documentos secretos concedidos pelo ex-colaborador da Agência Nacional de Segurança (NSA, na sigla em inglês) Edward Snowden.

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Google “fura a fila” e compra empresa de drones que estava nos planos do Facebook

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O Google e o Facebook vem duelando pela compra de empresas promissoras e, ao que parece, a gigante das buscas pode ter dado um drible no Facebook para comprar a empresa de drones Titan Aerospace. Vale lembrar que o Google tinha como ideia usar balões climáticos para levar acesso à internet para os vários cantos do mundo.

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Jornalista dinamarquês alega “limpeza” para a Copa, deixa o Brasil e causa polêmica em redes sociais

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desabafo de um jornalista dinamarquês no Facebook ganhou grande repercussão nas redes sociais: desde que foi escrito, em 14 de abril, o texto recebeu mais de 26 mil compartilhamentos até a manhã desta quarta-feira. Sem provas, Mikkel Keldorf Jensen relata que desistiu de cobrir a Copa do Mundo de 2014 após presenciar, em Fortaleza, “remoções, forças armadas e PMs nas comunidades, corrupção, projetos sociais fechando” e afirma que voltará ao seu país de origem.

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Brasileiro começa a trocar TV pela internet

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Será que algum dia a TV perderá seu reinado?! A televisão sempre foi centro das atenções e principal fonte de entretenimento da maioria dos lares brasileiros. Mas a TV está perdendo espaço para a internet – pelo menos é o que diz uma pesquisa inédita recém-divulgada pelo Ibope sobre hábitos de consumo de veículos de imprensa. De acordo com o levantamento, os brasileiros com acesso à internet passam – em média – 10 minutos a mais por dia na web quando comparado ao tempo que assistem à programação da TV.

Curioso é que a TV ainda é o meio de comunicação preferido da maior parte da população; mais de 76% contra apenas 13% que preferem o meio digital. Mas essa preferência não impede que os brasileiros passem mais tempo online do que usando qualquer outra mídia. O Márcio e o Alex se encaixam neste perfil e são até um pouco radicais.

“É tudo sob demanda. A hora que eu preciso de alguma coisa na internet eu vou lá e busco. A TV ainda é muito forte, mas eu meus amigos estamos migrando para assistir a tudo no computador”, conta Alex Sami de Arruda, corretor de seguros.

Na visão do professor de sociologia Liráucio Junior, a pesquisa é importante para avaliar o comportamento do brasileiro. Mas defende que não podemos nos apegar apenas ao meio de comunicação utilizado, mas – principalmente – ao modelo de uso…

“A disponibilidade de estar conectado o tempo todo – e não é todo mundo que está online o tempo todo – pode interferir no tempo gasto”, diz Liráucio Girardi Junior, prof. Sociologia / Cásper Líbero.

Outra questão interessante de se analisar é a forma que assistimos TV hoje em dia. Claro, isso depende da classe social e do tipo de TV que cada um tem em casa, mas a internet já chegou em muitos modelos de televisores disponíveis no mercado e isso faz bastante diferença.

“A TV ainda permanece, mas será que a mesma TV, será que ela está sendo produzida do mesmo jeito? Acho que as pesquisas não vão muito a fundo nisso”, afirma o professor.

“Na internet está tudo lá, gravado, e você vê a hora que quiser – seja por download ou online. Eu, por exemplo, uso muito a TV, mas para espelhar a tela do celular, ouvir som, espelhar a tela do cozinha do projeto em que trabalho”, explica Márcio Salvo, tecnólogo.

“Acho que a TV tem uma utilidade maior do que assistir à programação”, diz Alex Sami de Arruda, corretor de seguros.

Agora se a internet vem no topo da lista do tempo diário dedicado aos meios de comunicação, o mundo online ainda é o que apresenta menor credibilidade. Os jornais impressos são considerados o meio mais confiável como fonte de informação. A TV também apresentou uma confiança alta na pesquisa, com 49%…

“O audiovisual tem mesmo um impacto muto forte, que dá aquela sensação de ‘eu vi na TV’. Isso impacta muito os consumidores de algumas classes, que às vezes têm aí sua única fonte de informação”, analisa Liráucio Girardi Junior, prof. Sociologia / Cásper Líbero.

Já a internet, com seus blogs, portais e redes sociais, é a menos confiável. As redes sociais se destacam no levantamento. A maioria dos entrevistados diz recorrer ao Facebook para se informar, em vez de procurar espontaneamente por sites de notícias. Aliás, para 32% as redes sociais já se tornaram seu principal canal na hora de buscar informação. E, não por acaso, o que os brasileiros mais usam na internet são as redes sociais; 71%.

Mas não dá pra generalizar; a questão de credibilidade também depende muito do perfil e classe social do indivíduo.

“Na TV aberta, os canais têm muita manipulação envolvendo o conteúdo. Aqui a gente tem mais liberdade de passar pelo crivo de avaliar se é ou não verdade e buscar um pouco mais de informação”, diz Alex Sami de Arruda, corretor de seguros.

“Eu não acredito em tudo o que vejo na internet, principalmente nas redes sociais. Então eu vou buscar conteúdo para ver se é mesmo verídico”, complea Márcio Salvo, tecnólogo.

Ainda de acordo com a pesquisa Ibope, a TV está presente em em 97% das casas do país; na outra ponta dessa história, 53% dos brasileiros ainda não tem sequer acesso à internet. Dado que também chama atenção é a frequência de uso:  65% dizem ver TV diariamente enquanto 26% acessam a internet todos os dias.

Fonte: Olhar Digital

Facebook planeja oferecer serviços de pagamentos móveis, diz jornal

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O Facebook está se preparando para entrar na corrida de pagamentos por dispositivos móveis, oferecendo serviços de remessas e de dinheiro eletrônico na rede social, publicou o Financial Times, citando diversas pessoas envolvidas com o assunto.

A companhia está perto de obter aprovação do banco central da Irlanda para começar um serviço que permitirá que os usuários guardem dinheiro no Facebook e usem a plataforma para fazer trocas e pagamentos com outros, disseram as fontes ao jornal.

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