Skip to content

Política - 2. page

Fabrício Queiroz e Flavio Bolsonaro

Ex-assessores de Flávio Bolsonaro deram R$ 2 milhões a Queiroz, diz MP

Promotores afirmam que senador nomeava assessores orientados a devolver parte de seus salários para o grupo

No pedido à Justiça para fazer as 24 ações de busca e apreensão em endereços ligados ao senador Flávio Bolsonaro (sem partido-RJ) e a ex-assessores seus na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), feitas na manhã desta quarta-feira, o Ministério Público do Rio (MP-RJ) elaborou o mais completo resumo das investigações sobre a prática de “rachadinha” no gabinete do então deputado estadual entre os anos de 2007 e 2018. Os promotores afirmam que Flávio nomeava assessores orientados a devolver parte de seus salários para o grupo; que o ex-policial militar Fabrício Queiroz fazia toda a operação de recolhimento da remuneração dos funcionários; e que a loja de chocolates de Flávio num shopping da Barra da Tijuca e negócios imobiliários do senador serviam para lavar o dinheiro ilegalmente.

Entre as provas apresentadas para sustentar os pedidos de busca da operação de ontem, os promotores do MP identificaram 483 depósitos de pelo menos 13 ex-assessores na conta bancária de Queiroz, por transferência, cheque ou dinheiro em espécie, num total de R$ 2 milhões; outro grupo de ex-assessores que sacavam quase que integralmente o salário recebido; e conversas em aplicativos de mensagem obtidas no celular de uma ex-assessora. Também aparecem como indícios que completam o esquema, segundo o MP, depósitos em dinheiro na conta da loja de chocolates de Flávio Bolsonaro e a “grande desproporção” de lucro obtidos entre o senador e seu sócio na loja, embora o contrato previsse 50% de cotas para cada um. O advogado de Flávio Bolsonaro nega as acusações.

Ao deferir os pedidos do MP, o juiz Flávio Itabaiana da Costa, da 27ª Vara Criminal da Comarca do Rio, afirma que “há indícios de que houve a formação de uma organização com alto grau de permanência e estabilidade, composta por dezenas de assessores da Alerj, nomeados por Flávio Bolsonaro, para a prática de crimes de peculato e lavagem de dinheiro”. Além da busca de documentos e aparelhos eletrônicos, o juiz autorizou também a quebra de sigilo bancário e fiscal de vários dos envolvidos.

A investigação do MP-RJ teve início em julho do ano passado, depois que o Coaf enviou relatório sobre a movimentação atípica nas contas de Queiroz, e esteve interrompida entre julho e novembro deste ano, quando o Supremo Tribunal Federal (STF) paralisou os casos iniciados a partir de dados do Coaf. Ao apresentar os argumentos à Justiça, os promotores dividiram a apuração em duas etapas: os assessores e as provas de que eles devolviam parte de seus salários, via Fabrício Queiroz; e como Flávio Bolsonaro supostamente lavava o dinheiro retornado.

Os assessores

São 23 os ex-assessores citados no pedido de buscas assinado pelo Grupo de Atuação Especializada no Combate à Corrupção (Gaeco) do MP-RJ. Eles são divididos em dois grupos. O primeiro, composto por 13 ex-funcionários, é o núcleo ligado a Queiroz, formado por familiares (como sua filha e sua mulher), além de vizinhos e amigos indicados por ele para o gabinete, segundo os promotores. Esses 13 ex-asessores depositaram ao longo dos 11 anos R$ 2,06 milhões na conta bancária de Queiroz (69% do valor em dinheiro vivo). Duas ex-funcionárias deste grupo, Flavia Thompson Silva e Graziella Robles Faria, chegaram a sacar 99,21% e 99,90% do salário recebido enquanto estiveram na Alerj, outro indicativo para o MP de que devolviam parte dos vencimentos.

O segundo grupo são dez ex-assessores residentes em Resende, a cidade onde os Bolsonaro viveram, no Sul fluminense. Nove deles têm parentesco com Ana Cristina Siqueira Valle, ex-mulher e mãe do filho mais novo do presidente Jair Bolsonaro. Dos dez ex-funcionários do núcleo de Resende, seis sacaram em espécie mais de 90% dos salários recebidos, e outros três acima de 70%. O MP também dá indícios de que alguns desses funcionários não davam expediente no gabinete de Flávio. Para isso, cita reportagem do GLOBO, de junho deste ano, que mostra que um desses funcinários, Francisco Siqueira Diniz, cursava faculdade em tempo integral em Barra Mansa, e jamais teve crachá da Alerj.

Disparidade de lucro

A segunda parte do pedido de medidas cautelares ao juiz se dedica a mostrar como seria feita a lavagem do dinheiro devolvido pelos funcionários. Os promotores do Gaeco afirmam que Flávio Bolsonaro usou dois artifícios: a contabilidade da sua empresa Bolsotini Chocolates e Café LTDA e negócios imobiliários.

Flávio declarou em sua prestação de contas à Justiça Eleitoral, em 2018, ser dono de 50% da loja de chocolates, uma franquia da Kopenhagen no Shopping Via Parque, na Barra. A outra metade pertence a Alexandre Santini. O MP mostrou que, entre 2015 a 2018, Flávio Bolsonaro aferiu cerca de R$ 978 mil como lucros da empresa, quase o dobro dos R$ 506 mil retirados por Santini. O documento afirma ainda que os créditos em contas bancárias da Bolsotini entre 2015 e 2018, no valor de R$ 6,5 milhões, diferem em cerca de 25% do faturamento da empresa auditado pela administração do Shopping Via Parque (R$ 4,8 milhões). O MP também aponta que cerca de 45% dos recursos que ingressaram em contas da Bolsotini no seu primeiro ano de atividade vieram através de dinheiro em espécie.

Outro artifício usado para esconder a origem do dinheiro seria a negocação de dois apartamentos em Copacabana. De acordo com o MP, o intermediário americano Glenn Howard Dillard revendeu os dois imóveis para Flávio e sua mulher “com inexplicável deságio de cerca de 30%” em relação ao seu valor de mercado à época (nomvebro de 2012). Segundo dados obtidos a partir da quebra de sigilo bancário e fiscal de Flávio Bolsonaro e de Dillard, o americano recebeu R$ 310 mil em cheques de Flávio e de Fernanda Bolsonaro, em novembro de 2012, pela venda dos dois imóveis. No mesmo dia, a conta bancária de Dillard recebeu R$ 638,4 mil em depósitos de dinheiro em espécie. O MP suspeita que este valor seria um complemento “por fora” para chegar ao valor real.

Fonte: O Globo

Prefeita e Senadora Bogotá

Prefeita de Bogotá se casa com senadora

Ex-senadora, Claudia Lopez é a primeira mulher a ocupar, por eleição popular, a principal prefeitura da Colômbia

A prefeita eleita de Bogotá, Claudia López , se casou nesta segunda-feira com a senadora da oposição Angélica Lozano.

“Prometo lhe honrar e amar por toda a minha vida! Obrigado à vida por este ano maravilhoso: fiz doutorado, conquistei a prefeitura e casei com o amor da minha vida!”, escreveu López no Twitter.

López, 49 anos, se casou vestida de branco, como Lozano.

Ex-senadora, Lopez é a primeira mulher a ocupar, por eleição popular, a principal prefeitura da Colômbia.

Na Colômbia existe o casamento entre pessoas do mesmo sexo, que têm o direito de adotar menores, sejam filhos biológicos de um dos cônjuges ou não, por decisões da Corte Constitucional.

López assumirá o mandato da capital colombiana no dia 1º de janeiro, no lugar de Enrique Peñalosa.

Fonte: O DIA

Paulo guedes AI5

“Não se assustem, então, se alguém pedir o AI-5”, diz Guedes

A afirmação foi feita enquanto o ministro explicava que o governo considera adiar as reformas tributária e administrativa

Em entrevista coletiva com a presença de jornalistas brasileiros e da imprensa estrangeira, o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que as pessoas não devem ficar assustadas se “alguém pedir o AI-5”. A afirmação foi feita enquanto o ministro explicava que o governo considera adiar as reformas tributária e administrativa por causa dos protesto

“É irresponsável chamar alguém para rua agora para fazer quebradeira. Para dizer que tem que tomar o poder. Se você acredita numa democracia, quem acredita numa democracia espera vencer e ser eleito. Não chama ninguém para quebrar nada na rua. Este é o recado para quem está ao vivo no Brasil inteiro. Sejam responsáveis, pratiquem a democracia”, afi

Ou democracia é só quando o seu lado ganha? Quando o outro lado ganha, com dez meses você já chama todo mundo para quebrar a rua? Que responsabilidade é essa? Não se assustem, então, se alguém pedir o AI-5. Já não aconteceu uma vez? Ou foi diferente? Levando o povo para rua para quebrar tudo. Isso é estúpido, é burro, não está à altura da nossa tra

Logo antes desta fala, quando a coletiva já durava uma hora e meia, o ministro citou o AI-5 pela primeira vez, dizendo que considerava uma irresponsabilidade chamar o povo para as ruas e que depois “o filho do presidente fala em AI-5, aí todo mundo assusta”.

Assim que concluiu essa ideia, disse que tinha dito a frase em “off”, jargão jornalístico quando entrevistados pedem para que a informação não seja publicada. Os jornalistas presentes explicaram que o combinado era que a coletiva seria em “on” e que o ministro deveria ter avisado antes de falar algo que queria dizer algo em “off”, pois a cobertura

Mais tarde na coletiva, quando questionado se o AI-5 era admissível em alguma circunstância, o ministro respondeu, gesticulando os braços de maneira que parecia ser irônica: “É inconcebível, a democracia brasileira jamais admitiria, mesmo que a esquerda pegue as armas, invada tudo, quebre e derrube à força o Palácio do Planalto, jamais apoiaria o A

Guedes confirmou que o governo está repensando o ritmo das reformas por anseio relacionado aos protestos na América Latina. O ministro afirmou que o “instinto político” do presidente apontou que o mais prudente seria não fazer muitas reformas seguidas e repensar o “timing” proposto inicialmente. Guedes afirmou também que “muita gente no Congresso q

O ministro reiterou diversas vezes que acreditava que os jornalistas iriam interpretar errado sua fala sobre o AI-5 e que iria esperar para ver se havia sido interpretado da maneira correta quando lesse as matérias publicadas. Disse também que, com base nessas matérias, iria escolher com quem falar no dia seguinte.

Fonte: Valor Ecônomico

Queiroz e família

Aras e subprocuradores temem que mudanças em regras do Coaf tornem Brasil ‘paraíso fiscal’

O procurador-geral da República, Augusto Aras, reuniu neste domingo (17) subprocuradores, em Brasília, para discutir as consequências de eventual alteração das regras de uso de dados sigilosos do antigo Coaf – hoje Unidade de Inteligência Financeira (UIF) – em investigações.

Atendendo a um pedido da defesa do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) no chamado “caso Queiroz”, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, suspendeu, em julho, o uso de dados detalhados do Coaf em investigações.

Toffoli determinou a suspensão até que o plenário da Corte julgue definitivamente o tema, o que está previsto para ocorrer nesta quarta-feira (20).

Os 11 ministros da corte devem definir qual é a extensão possível da troca de informações sem que um juiz autorize e sem que isso represente quebra de sigilo.

Segundo a TV Globo apurou, neste domingo, Aras disse a subprocuradores ter “preocupação” com as alterações na regras exigidas pelo Gafi – o principal órgão internacional de combate à corrupção. O Brasil integra o Gafi, junto com mais de 180 países.

Aras teme que, se o STF acompanhar o entendimento de Toffoli, o Brasil passe a ser visto como um “paraíso fiscal”, lugares que cobram menos impostos de pessoas ou empresas estrangeiras e oferecem maior “discrição” na realização de movimentações financeiras compra de imóveis, por exemplo.

O grupo de ação financeira contra a lavagem de dinheiro e o financiamento ao terrorismo exige que todos os integrantes tenham sistemas eficientes de combate à corrupção e mecanismos de cooperação com outros países. Todas as medidas adotadas são periodicamente analisadas pelo órgão.

Em comunicado divulgado em outubro, o Gafi demonstrou preocupação com a capacidade do Brasil em combater a lavagem de dinheiro, diante da decisão de Dias Toffoli sobre os dados do Coaf.

Aras concorda com a preocupação do Gafi. Segundo seus interlocutores, o PGR avalia que, se o STF concordar com a liminar de Toffoli, prejudicará não apenas o combate à corrupção e à lavagem de dinheiro, mas a política econômica do governo, criando insegurança jurídica para o investidor.

Fonte:G1

Jair-Bolsonaro

CRISE INTERNA DEIXA PRESIDENTE SEM PARTIDO PELA PRIMEIRA VEZ NA HISTÓRIA

Outros chefes de Estado chegaram a governar sem vínculo com uma sigla, mas nunca houve um caso de isolamento em decorrência de divergências partidárias internas, segundo historiadores ouvidos por ÉPOCA

Com a decisão do presidente Jair Bolsonaro de deixar o PSL nesta terça-feira, ele toma uma decisão inédita na história do país: se tornar um presidente sem vínculo partidário por motivos relacionados ao próprio partido. É o que afirma o historiador Carlos Fico. Segundo o especialista, é a primeira vez que uma crise interna de um legenda faz com que um presidente titular deixe à sigla durante o mandato.

“Não é possível comparar as situações dos outros presidentes que não tiveram partido durante o mandato. Não houve uma situação semelhante a atual. Essa é uma situação inédita”, explica Fico.

Dos 38 presidentes que o Brasil já teve, desde a proclamação da República em 1889 até os dias atuais, apenas cinco não tinham filiação com nenhuma legenda, e um passou pelo menos um período de seu mandato sem vínculo a alguma sigla, durante mudança entre elas.

Porém, assim como Fico, o cientista político Carlos Pereira também ressalta que os presidentes sem partido governaram o país em momentos distintos e específicos da história. O último deles foi Itamar Franco, que assumiu o cargo em outubro de 1992, após o afastamento do então presidente, Fernando Collor de Mello (PRN).

Itamar havia se ligado ao Partido da Reconstrução Nacional para integrar como vice de Collor na corrida presidencial de 1989. Porém, com as denúncias que levaram ao processo de impeachment de seu colega de chapa, Itamar se desfilia da legenda em maio de 1992. O político só se filia novamente a uma legenda, o PMDB, em 1998, passando, assim, seu curto mandato presidencial sem ter nenhum partido.

Antes disso, o último presidente do período da ditadura militar, João Figueiredo, passou cerca de um mês sem partido. Isso devido a um decreto do próprio militar que extinguia as duas únicas legendas da época, o MDB e o Arena — do qual Figuereido era filiado — para a criação de novas siglas. Dessa forma, o presidente governou o país sem partido durante seu processo de filiação ao PSD, de dezembro de 1979 ao final de janeiro de 1980.

Outro presidente emblemático do Brasil que não teve partido foi Getulio Vargas, que assumiu o poder em 1930, época em que as legendas ainda ficavam no âmbito estadual. O historiador Carlos Fico explica ainda que, por Vagas ter assumido um governo provisório e, depois, ter comandado um período ditatorial até 1945, o político não teve vínculo partidário com nenhuma sigla.

“Só com o fim da ditadura do Estado Novo que houve a criação de partidos novos. O PDT, o PSD, todos foram criados em 1946. Desde a revolução de 1930, que levou Vargas ao poder, não havia um funcionamento regular dos partidos”, explicou o historiador.

Fonte: ÉPoca

Maia diz que gestão do FGTS pela Caixa prejudica trabalhador e defende debater monopólio

Atualmente, FGTS paga em média R$ 5 bilhões por ano para Caixa administrar fundo. Para presidente da Câmara, monopólio do banco gera taxa de juros prejudicial ao trabalhador.

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse nesta terça-feira (8) que a gestão do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) pela Caixa gera prejuízo ao trabalhador e defendeu que o monopólio do banco para operar os recursos seja discutido.

A proposta de quebrar a exclusividade da Caixa nas operações do fundo tem sido articulada em uma comissão mista (formada por deputados e senadores) do Congresso que analisa a medida provisória enviada pelo governo federal alterando as regras de saque do FGTS.

“O que nós queremos discutir é o monopólio da Caixa hoje, [que] gera prejuízo ao trabalhador, vem gerando nos últimos 10, 12 anos, no mínimo”, afirmou Maia.

Atualmente, a Caixa cobra uma taxa de 1% para administrar os recursos do fundo, utilizado pelo governo usado para financiar diversos projetos, como o Minha Casa Minha Vida. Segundo Maia, a taxa de administração cobrada pela Caixa faz com que o juro real do fundo seja prejudicial ao trabalhador.

“Nós queremos é abrir o debate. Esse monopólio gera um bom resultado para o trabalhador ou não? Nós entendemos que com esse valor de taxa de administração, com uma taxa de juros de 5,5%, e juro real na ordem de 1,5%, você está gerando uma taxa de juros que prejudica o trabalhador”.

A notícia de que as tratativas para incluir a quebra do monopólio da Caixa estavam em andamento no Congresso gerou reações no governo. Na segunda-feira (7), o presidente Jair Bolsonaro se manifestou em uma rede social contrariamente à ideia e disse que, se o Congresso decidir o oposto, ele vetará o texto.

Nesta terça, o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, disse que o banco negocia com o Ministério da Economia uma redução da taxa de administração do FGTS.

Em média, o fundo paga por ano cerca de R$ 5 bilhões à Caixa em taxa de administração e, de acordo com o presidente do banco, há uma “conversa” para que o valor cobrado seja reduzido, mas a decisão ainda terá de passar pelo crivo do governo.

A redução da taxa de administração do FGTS poderia gerar mais lucro para o fundo, que teria menos despesas com o pagamento desse tipo de operação.

Em meio à repercussão da proposta de quebra de monopólio, a reunião da comissão mista marcada para esta terça, em que o relator, deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), apresentaria o seu parecer, foi cancelada.

Fonte: G1

Precisamos ter nosso Guantánamo, diz governador do Rio

O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, defendeu hoje (3) que criminosos envolvidos com o tráfico de drogas sejam tratados como terroristas e que, uma vez presos, fiquem sem direito a receber visitas e longe da civilização. “Precisamos ter o nosso Guantánamo. É preciso colocar os terroristas em locais onde a sociedade se livre definitivamente deles”, disse. Continue reading

Prisão de Pezão: governo descarta atraso no 13º de servidores

A prisão do governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, nesta quinta-feira (29/11), na Operação Boca de Lobo, não vai implicar atraso no pagamento do 13º salário dos servidores ativos, inativos e pensionistas do estado, garantiu a Secretaria de  Fazenda e Planejamento (Sefaz-RJ). Pezão foi preso por determinação do ministro Félix Fischer, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR). Continue reading