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Adidas busca apaziguar descontentamento com programa de recompra de ações

AdidasA fabricante alemã de roupas esportivas Adidas, que enfrenta descontentamento de investidores após uma série de alertas de lucro, planeja retornar até 1,5 bilhão de euros (1,9 bilhão de dólares) a acionistas nos próximos três anos.

O programa de recompra de ações será financiado principalmente pelo fluxo de caixa livre do grupo, com as recompras começando no trimestre atual e sendo concluídas até o fim de 2017, disse a Adidas em comunicado nesta quarta-feira.

As recompras não ocorrerão às custas dos planos de elevar o investimento em marketing, acrescentou um porta-voz da Adidas.

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Pesquisar é a palavra-chave nas compras online, recomenda camara-e.net

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As compras online estão se tornando cada vez mais comuns no Brasil. Só no primeiro semestre deste ano, 5,09 novos milhões de usuários compraram pela Internet pela primeira vez, e o setor faturou no período R$ 16,06 bilhões (dados da 30ª edição do relatório Webshoppers). Com a popularidade crescendo a cada dia, é natural que aumente o número de lojas virtuais e o consumidor se sinta atraído pelas ofertas tentadoras de preços baixos. “Mas para fazer uma compra segura, é aconselhável pesquisar muito”, recomenda Elizabeth Andreoli, coordenadora do Comitê de Varejo Online da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net). “Principalmente nos períodos que antecedem datas comerciais, como o Dia das Crianças, Dia das Mães, dos Pais e Natal”. Para o próximo Dia das Crianças, o setor deve faturar cerca de R$ 1,3 milhão com as vendas de smartphones, tablets, jogos e videogames, de acordo com levantamento do E-bit, empresa especializada em informações do e-commerce.

As ofertas já estão aí. Para não cair em ciladas, a palavra-chave é pesquisar. E isso vale tanto para as lojas físicas, quanto para as lojas virtuais. No caso do comércio eletrônico, Elisabeth explica alguns passos importantes para aproveitar o melhor das promoções sem levar uma dor de cabeça de brinde: Continue reading

Tudo on-line

e-commerce4As compras pela internet atravessam dias de vento a favor, o que contraria as projeções negativas de outros setores da economia. O comércio eletrônico no Brasil faturou R$ 16 bilhões no primeiro semestre, segundo o relatório WebShoppers, da E-bit, especializada em informações de varejo on-line. O resultado indica um crescimento nominal de 26% em relação ao mesmo período do ano passado. “As pequenas e médias empresas representam cerca de 20% do total do faturamento do setor, em um universo com mais de 20 mil lojas”, diz Pedro Guasti, diretor executivo da E-bit.

A expectativa é que as vendas via rede atinjam R$ 35 bilhões até o fim do ano, um salto de 21% ante 2013. Ainda há setores a serem desbravados pelos empresários, como decoração, brinquedos e games, e o modo de comprar também aponta para uma nova direção. O m-commerce, comércio feito por meio de dispositivos móveis, como celulares e tablets, engordou 84% no último ano. Mas o que faz as compras virtuais continuarem em alta?

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Alibaba lidera busca por tesouro no mercado global de ações

alibaba groupO mercado global de ações voltou com força total em 2014, com profissionais do mercado financeiro, investidores e empresas se movimentando em um ímpeto cujos reflexos foram espetaculares para a gigante de e-commerce Alibaba, que protagonizou a maior abertura de capital já feita.

As ofertas globais de ações, de listagens a emissões, totalizaram 678,1 bilhões de dólares nos primeiros nove meses de 2014, um quarto a mais do que no mesmo período de 2013 e no maior patamar desde 2007, segundo dados da Thomson Reuters.

Empresas de todo o mundo levantaram recursos com a forte demanda dos investidores e as transações na Europa aumentaram em mais que a metade, atingindo o nível mais alto desde que os registros começaram em 1980.

As ofertas públicas iniciais (IPOs), em particular, roubaram os holofotes, quase dobrando em relação ao mesmo período de 2013, movimentando 176,1 bilhões de dólares em todo o mundo.

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Johnson & Johnson vai comprar desenvolvedora privada de medicamentos por US$1,75 bi

jhonson e johnsonA Johnson & Johnson disse que vai comprar a desenvolvedora privada de medicamentos Alios BioPharma por 1,75 bilhão de dólares em dinheiro para ter acesso a um portfólio de drogas que combatem infecções virais.

A Johnson & Johnson disse que o acordo inclui a droga experimental da Alios para crianças com vírus sincicial respiratório.

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Abílio Diniz estuda compra do Makro no Brasil

O caminho mais curto entre São Paulo e Paris passa por Amsterdã. Ao menos nas linhas imaginárias que demarcam os pensamentos de Abílio Diniz (foto). Por ora, o Carrefour, o mais cobiçado dos destinos, pode esperar. Neste momento, o Boeing Abílio embica na direção do Makro, uma das últimas redes de atacado puro-sangue em operação no Brasil. O empresário enxerga a operação da rede holandesa no país como porta entreaberta para a sua reentrada no setor. Difícil encontrar no mercado um espécime, ao mesmo tempo, tão corpulento e fragilizado. Com quase 80 lojas e faturamento anual próximo dos R$ 8 bilhões, o Makro é a maior rede atacadista do Brasil.

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Japonesa SoftBank negocia compra de estúdio Dreamworks Animation, diz fonte

softbankA SoftBank está negociando a compra da DreamWorks Animation SKG, o estúdio de Hollywood por trás dos filmes de animação “Shrek” e “Madagascar”, afirmou uma fonte com conhecimento do assunto.

Uma compra da DreamWorks pela SoftBank tornaria a empresa parte da companhia de comunicações e mídia japonesa que, sob o comando de Masayoshi Son, tem mostrado apetite por grandes apostas na combinação de negócios distintos.

As negociações foram publicadas primeiro pelo Hollywood Reporter, que citou uma fonte não identificada que afirmou que o preço da aquisição atribuirá um valor de 3,4 bilhões de dólares à DreamWorks.

A Hollywood Reporter afirmou que a SoftBank ofereceu 32 dólares por ação da DreamWorks, um prêmio substancial ante o fechamento do papel na sexta-feira, a 22,36 dólares.

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CCEE vê 2015 “difícil” para setor elétrico

cceeO presidente do Conselho de Administração da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), Luiz Eduardo Barata, disse nesta segunda-feira que espera um 2015 difícil para o setor elétrico.

“Os problemas não acabam com as eleições… A nossa expectativa para o ano que vem é que vamos continuar a administrar problemas bastante parecidos”, disse Barata durante evento do setor.

Em 2014, a falta de chuvas elevou os preços de energia de curto prazo, com acionamento de térmicas mais caras, enquanto as distribuidoras descontratadas tiveram que arcar com fortes gastos no mercado de energia de curto prazo para atender a demanda.

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Investidores retiram US$10 bi sob gestão da Pimco com saída de Bill Gross, diz WSJ

pimcoA saída de Bill Gross da empresa de investimentos Pimco teve um impacto imediato sobre a companhia, uma vez que investidores retiraram cerca de 10 bilhões de dólares na sequência do anúncio, publicou o Wall Street Journal, citando uma fonte familiarizada com o tema.

As retiradas eram amplamente esperadas após a saída de Gross, um dos co-fundadores da empresa, que anunciou sua saída na sexta-feira. Gross administrava o fundo Pimco Total Return, maior fundo de bônus do mundo, com 222 bilhões de dólares.

Na sexta-feira, o analista da Morningstar Vincent Lui estimou que a saída de Gross poderia levar investidores a retirar centenas de bilhões de dólares em ativos da Pimco e investi-los com o Janus Capital Group, empresa da qual Gross passou a fazer parte.

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