A ausência de Guido Mantega (foto) no ministério de um segundo governo Dilma Rousseff está provocando calafrios na indústria naval. Como integrante do Conselho Diretor do Fundo de Marinha Mercante (FMM), o ministro da Fazenda sempre foi visto como um ardoroso defensor da ampliação dos recursos para o setor. Desde 2006, quando ele assumiu o ministério, até 2013, o FMM desembolsou R$ 20,3 bilhões para a construção naval – a quase totalidade proveniente de aportes diretos do Tesouro. Em 2014 já foram aprovados mais R$ 5,3 bilhões até agosto. Especialmente preocupado, segundo fontes dos estaleiros, estaria o vice-presidente executivo do Sindicato da Indústria Naval (Sinaval), Franco Papini, cunhado de Mantega.
Fonte: Blog Panorama Brasil