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A empresa americana Universal Parks & Resorts investirá mais de 3 bilhões de dólares com um sócio chinês para abrir um parque temático de cinema em Pequim em 2019, informarma o governo local e meios de comunicação oficiais nesta segunda-feira.

Este parque, que mostrará personagens e cenas de grandes sucessos de Hollywood como Harry Potter e Transformers, ficará no distrito de Tongzhou, zona leste da cidade, informou o gabinete de notícias da prefeitura de Pequim em sua conta oficial no Sina Weibo, o equivalente chinês do Twitter.

Este projeto foi aprovado pela Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reformas, a maior instituição de planejamento econômico chinesa, e espera-se que abra as portas aos turistas em 2019, sem fornecer mais detalhes.

A Universal Parks & Resorts e seu sócio Beijing Shouhuan Cultural Tourism Investment Co. investirão mais de 20 bilhões de iuanes (3,26 bilhões de dólares) na construção deste parque, que ocupará uma área de 120 hectares, indicou o jornal The Mirror.

Este projeto será o quinto parque temático da Universal depois de Los Angeles, Orlando, Osaka e Cingapura.

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O Google investirá US$ 400 milhões  com empresas latino-americanas para construir um cabo de fibra óptica submarino entre os Estados Unidos e o Brasil para aumentar a qualidade do acesso à internet na região, disse o governo do Uruguai nesta sexta-feira.

A obra, que estará operando no final de 2016, aumentará a largura de banda para 64 terabits por segundo, respondendo às demandas de modernização tecnológica na América Latina, onde o número de 300 milhões de usuários está crescendo rapidamente.

“Este investimento faz parte de um esforço conjunto para construir a malha da Internet, preparando nosso país e a região para o aumento da demanda”, disse o governo uruguaio em comunicado.

O projeto também envolveu a Algar Telecom Brasil, a estatal uruguaia Antel e o operador internacional Angola Cables.

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A ThyssenKrupp informou que Torsten Gessner deixou o cargo de presidente-executivo de seu negócio na América do Norte nesta sexta-feira e será substituído por Patrick Bass, da unidade de elevadores.

Bass, atualmente no comando de pesquisa e desenvolvimento da ThyssenKrupp Elevator na Alemanha, assumirá como CEO da América do Norte em 1o de janeiro de 2015, disse a empresa, sendo que o conselheiro geral para a América do Norte, Kevin Backus, assumirá como interino até lá.

A Thyssen não disse porque a mudança de gestão estava ocorrendo e não retornou imediatamente os pedidos para comentar o assunto.

A ThyssenKrupp tentou por mais de um ano e meio vender sua unidade deficitária Stell Americas antes de se decidir pela venda de sua fábrica nos Estados Unidos no ano passado.

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O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, sem restrições, o exercício de opção de compra pela empresa de medicamentos e produtos de consumo Hypermarcas da marca Vitasay no Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai, conforme despacho publicado nesta sexta-feira no Diário Oficial da União.

Dentre os produtos com a marca Vitasay, antes detida pela Premium, do Grupo Morizono, estão polivitamínicos e poliminerais que vinham sendo comercializados pela Hypermarcas há sete anos, sob contrato de exclusividade.

Mais cedo nesta semana, quando a operação foi tornada pública pelo Cade, a Hypermarcas informou que desde a aquisição da DM Indústria Farmacêutica, em 2007, a companhia era licenciadora da marca Vitasay.

“O contrato de licenciamento previa uma opção de compra e uma opção de venda. Por esse instrumento foi agora formalizada a aquisição da marca”, disse.

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As fabricantes de cimento Lafarge e Holcim estão prestes a solicitar a aprovação da Comissão Europeia para sua planejada fusão, disse o presidente-executivo da Lafarge, Bruno Lafont, a repórteres nesta quinta-feira.

“Estamos realmente muito perto da notificação (da UE)”, afirmou Lafont, à margem de uma conferência sobre moradias populares na sede da Lafarge em Paris, acrescentando que as negociações com Bruxelas foram “construtivas” e que as empresas estavam “no caminho” para fechar o negócio no primeiro semestre do ano que vem.

Lafarge e Holcim anunciaram planos em abril para criar o maior grupo de cimento do mundo, com 44 bilhões de dólares em vendas anuais.

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A rede norte-americana de farmácias Walgreens negocia com o BTG Pactual a compra de uma fatia na Brasil Pharma, braço de varejo farmacêutico controlado pelo banco de investimento brasileiro, noticiou o jornal O Estado de S. Paulo nesta quinta-feira.

Citando uma fonte não identificada, o jornal disse que os primeiros contatos teriam ocorrido há dois meses, sendo que a Walgreens pretendia comprar uma participação minoritária na Brasil Pharma através da Boots, com a opção de obter a participação total no futuro.

Segundo o Estadão, o preço oferecido não teria sido interessante, mas a Walgreens não teria desistido do negócio.

Procurados, o BTG Pactual e a Walgreens não se pronunciaram imediatamente. Representantes da Brasil Pharma não estavam disponíveis de imediato.

Criada no fim de 2009, a Brasil Pharma ganhou musculatura por meio de uma série de aquisições. Atualmente, a companhia controla redes como Rosário Distrital, Big Ben, Mais Econômica, Farmais e Farmácias Sant’Ana.

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A Monsanto, maior empresa de sementes do mundo, relatou uma perda menor no quarto trimestre fiscal nesta quarta-feira, e disse que os ganhos nas vendas de milho e soja ajudaram com um resultado que superou sua própria previsão para o ano.

“Estamos confiantes em nossa capacidade de entregar as metas que estabelecemos, tanto no curto prazo como no longo prazo”, disse o presidente-executivo da Monsanto, Hugh Grant, em um comunicado.

A Monsanto, conhecida por suas sementes de milho e soja geneticamente modificadas, bem como pelo popular herbicida Roundup, disse que espera conseguir lucro por ação em uma faixa de 5,75 a 6,00 dólares no ano fiscal de 2015, inferior aos 6,03 dólares por ação que analistas esperavam.

A companhia disse que os lucros serão impactados pelo aumento dos investimentos em novas plataformas de tecnologia em 2015.

O analista Matt Arnold, da Edward Jones, disse que não houve surpresas nos resultados do quarto trimestre, e os investidores estão focados no próximo ano. Mesmo com os preços dos grãos deprimidos, produtos de sementes da Monsanto devem continuar populares entre os agricultores, disse ele.

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A Brasil Kirin, dona das cervejas Schin e Devassa, tem a perspectiva de investir menos em suas operações no ano que vem, afirmou o vice-presidente de operações da empresa, Alexandre Sanchez, sem dar detalhes sobre o montante previsto.

Às margens de evento de embalagens em São Paulo nesta quarta-feira, o executivo afirmou que o movimento não está ligado à diminuição de expectativas para a economia, mas a uma estratégia da companhia, diante do investimento já anunciado para nova fábrica em Pernambuco e um parque eólico no Ceará, ambos previstos para o ano que vem.

Recentemente, a Brasil Kirin informou ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) a intenção de fechar acordo com a Inab, dona da cerveja Colônia, para terceirizar a fabricação de cervejas do seu portfólio diante do esgotamento da sua fábrica em Itu (SP), a segunda maior das 13 que possui atualmente.

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O lucro da varejista norte-americana Costco Wholesale superou as estimativas dos analistas pela primeira vez em cinco trimestres, ajudado por fortes vendas antes da volta às aulas e maiores receitas com clientes associados.

O lucro líquido da companhia subiu para 697 milhões de dólares, ou 1,58 dólar por ação, no trimestre encerrado em 30 de setembro, ante 617 milhões de dólares, ou 1,40 dólar por ação, um ano antes.

A margem bruta teve expansão de 14 pontos base para 10,7 por cento no trimestre, de acordo com analistas.

A receita de taxas de adesão aumentou 7,3 por cento, para 768 milhões de dólares no trimestre.

A receita subiu 9,3 por cento, para 35,52 bilhões de dólares.

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Para colocar o Rio entre os terminais mais competitivos do País e atrair novas cargas e transportadoras, o grupo Libra planeja investir R$ 520 milhões. A estratégia passa pela ampliação do terminal, novos equipamentos para dar celeridade às operações e também pela expansão da área de serviços, com a aquisição de novo terreno para consolidar a atuação no Rio do braço logístico do grupo.

Os primeiros investimentos já executados, de R$ 378 milhões, já serão sentidos até dezembro, com a ampliação do terminal, dragagem do canal de acesso para receber navios de maior porte e novos equipamentos. Desse montante, R$ 160 milhões foram financiados pelo BNDES. Outros R$ 200 milhões foram obtidos com debêntures e mais R$ 18 milhões do próprio caixa.

A aposta acontece em um momento de desaceleração econômica no País e também no Rio. “O estudo para investimento dessa magnitude não olha só para um ou dois anos. Investidor em infraestrutura tem que olhar o longo prazo. Tivemos a concessão renovada até 2043, a gente faz sabendo que tem condição de investir no longo prazo”, diz Sebastião Furkim, diretor geral de operações do Terminal Rio.

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