O UBS, maior banco da Suíça, disse ter ampliado o número de funcionários que estão sujeitos à verificação de antecedentes para cerca de 15 por cento de sua força de trabalho, em um movimento que ocorre na esteira de numerosos escândalos.
Com a nova política, cerca de 9 mil funcionários do banco com sede em Zurique estarão sujeitos a veto interno, disse um porta-voz do UBS à Reuters, confirmando uma reportagem na segunda-feira do site de finanças suíço Inside Paradeplatz.