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Camara-e.net cria hub colaborativo de gestão de fraude

 

O comitê Antifraude e Gestão de Riscos, da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net), anunciou a criação do Observatório de Gestão de Fraude (OGF), central de compartilhamento de informações contra crimes digitais. O objetivo é se adiantar aos cibercriminosos, alertando empresas e consumidores sobre golpes que estão circulando ou que começam a ser aplicados.

A iniciativa, liderada por empresas associadas aos comitês de Meios de Pagamento e Varejo Online, visa defender companhias de fraudes no comércio eletrônico. Estimativas apontam que, a cada cinco segundos, uma empresa do comércio eletrônico brasileiro sofre algum tipo de fraude.

As empresas sentiram a necessidade de criar uma espécie de alerta conjunto para fraudes. Em 2017, foram registradas 1,72 milhão de tentativas de fraude no e-commerce, segundo levantamento da ClearSale. Isso representa 3,42% das transações realizadas no comércio eletrônico naquele ano.

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“Os bandidos estão unidos e organizados na hora de criar, disseminar e colocar em prática uma fraude online, enquanto as empresas fazem um trabalho solo na detecção e prevenção”, disse Gerson Rolim, diretor de comunicação da camara-e.net, coordenador do OGF e CIO da Observatore, empresa responsável pelo desenvolvimento e suporte da plataforma. “Precisávamos unir esforços no combate aos criminosos e compartilhar conhecimento dentro do grupo, mas como fazer isso se cada empresa tem regras que impedem a troca de informação?”, completou.

Negócios

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A ferramenta

A solução para o problema veio na forma de uma plataforma que funciona como um hub de confrontamento coletivo da fraude. Estruturado sobre blockchain, o OGF permite a troca anônima de informações entre as empresas participantes da iniciativa sem ferir as regras de compliance de cada uma. Nem quem fornece nem quem pede o dado sabe a origem do pedido, mas as duas pontas têm a garantia de que a resposta vem de fonte confiável e que ela não foi violada durante o tráfego. Durante todo esse processo, nenhuma informação sensível da empresa ou do consumidor é armazenada ou processada.

Por meio desse hub coletivo, em que participam empresas do ecossistema do e-commerce, será possível reduzir a possibilidade de fraude com base na confirmação positiva de informações, e melhorar a análise das transações feitas atualmente por procedimentos manuais ou automatizados.

Fonte: Computer World

Senado aprova PL sobre proteção de dados

O plenário do Senado aprovou ontem o PL (Projeto de Lei) 53 que disciplina a proteção dos dados pessoais e define as situações em que podem ser coletados e tratados tanto por empresas quanto pelo poder público. O texto foi aprovado nos termos do conteúdo votado na Câmara dos Deputados no fim de maio. Com isso, o Brasil se junta a diversos países do mundo que já possuem legislação sobre o tema. O projeto agora vai a sanção do presidente Michel Temer (MDB).

O texto disciplina a maneira como as informações são coletadas e tratadas, especialmente em meios digitais, como dados pessoais de cadastro ou até mesmo textos e fotos publicadas em redes sociais.

“A nova lei de proteção de dados representa um necessário avanço e traz benefícios à sociedade e à economia do País”, avalia Leonardo Palhares, presidente da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net) e sócio do Almeida Advogados.

O senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES), relator do projeto na CAE (Comissão de Assuntos Econômicos), destacou que a regulação do tema já é uma realidade no resto do mundo. “Mais de 100 países já colocaram de pé leis e diretrizes de proteção de dados no ambiente da internet. A internet não pode ser ambiente sem regras. A privacidade é um valor civilizatório.”

De acordo com a nova lei, dados pessoais como nome, endereço, e-mail, idade, estado civil e situação patrimonial só podem ser usados com o consentimento do titular. Isso quer dizer que eles não podem ser vendidos, divulgados ou repassados sem a autorização do usuário. Assim como os dados de menores de idade não podem ser mantidos nas bases de dados das empresas sem o consentimento dos pais. A lei também protege os dados relativos à saúde das pessoas, que só poderão ser usados para pesquisas.

Um ponto importante da lei é o que trata do vazamento de dados. As empresas são responsáveis pela segurança dos dados em suas bases ou nas de seus fornecedores e devem comunicar vazamentos imediatamente, sob pena de multa no valor de 2% do faturamento, limitada a R$ 50 milhões, bloqueio ou eliminação dos dados tratados de maneira irregular e a suspensão ou proibição do banco de dados ou da atividade de tratamento. (com ABr)

Fonte: Diário da Grande ABC

Camara-e.net altera estatuto social para se modernizar

A Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net) quer se modernizar. Para isso, acaba de aprovar mudanças em seu estatuto social que possibilitarão à entidade ser mais dinâmica em suas iniciativas e projetos para o desenvolvimento da Economia Digital.

Com as mudanças, pequenas e médias empresas do e-commerce poderão associar-se à entidade e ter acesso a treinamentos e plataformas que as ajudem a desenvolver novos negócios e a resolver conflitos jurídicos. “A Câmara precisava se reinventar para acompanhar o dinamismo do mercado onde atua”, diz LeonardoPalhares, sócio do Almeida Advogados e presidente da camara-e.net.

Durante 15 anos, a entidade exerceu papel catequizador, focando parte de suas iniciativas no estímulo a novos empreendedores. Agora pretende apoiar os negócios que foram para frente após o processo de capacitação inicial proporcionado pelo Ciclo MPE. “Nós fomos e continuaremos sendo um colegiado de líderes, mas também vamos atender aos interesses das PMEs”, conclui Palhares.

Esta é a primeira mudança significativa nas regras que regem a entidade desde a sua criação, em 2001.

Camara-e.net cria grupo de trabalho para ampliar debate sobre privacidade de dados no país

A Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net) pretende levar questões envolvendo privacidade de dados no Brasil para o centro das discussões do setor. Líder nos debates sobre o tema desde 2009 e com papel preponderante na redação do texto do Marco Civil da Internet, a entidade acaba de criar o Grupo de Trabalho de Privacidade, formado por associados da entidade. Continue reading