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iPhone 7: preço vai de R$ 3.111,99 a R$ 4.357,14

A Fabricante Apple ainda faz segredo até junto às varejistas, mas o iPhone 7, que será lançado no Brasil no próximo dia 11, já é oferecido em pré-venda em grandes varejistas.

Na americanas.com , o aparelho mais simples (32 GB) sai por R$ 3.499, com todas as cores disponíveis. O mais sofisticado (versão Plus, com 256 GB), por R$ 4.899, disponível em ouro rosa e prata.

No walmart.com , a “pechincha” são as versões prata, dourado e preto (32 GB) a R$ 3.499. Quem prefere o ouro rosa ou dourado, com tela de 5,5 polegadas e 256 GB de memória, desembolsa R$ 4.299. Uma série de versões já estão esgotadas, como o Plus 32 GB (preto ou dourado), Plus 256 GB (preto, prata, ouro rosa, dourado), Plus 128 GB (preto ,prata, ouro rosa, dourado).

Para as lojas físicas, o preço e os estoques só chegam um dia antes dos aparelhos, conforme as varejistas. “Temos de preparar etiquetas, prateleiras e pontos de venda na correria”, diz o diretor comercial de uma grande varejista. As lojas do Rio e de São Paulo são as primeiras a receber o “brinquedo”, diz o executivo, explicando que as unidades dos outros estados costumam ser abastecidas nos dias seguintes.

A estratégia de lançamento da Apple é criticada pelos lojistas.

De acordo com o site TecMundo, que diz ter consultado uma grande rede de varejo — sem citar o nome —, os aparelhos custarão entre R$ 3.499 (iPhone 7 com 32 GB) e R$ 4.899 (iPhone 7 Plus 256 GB).

As operadoras também se mobilizam: a Claro anunciou que sua pré-venda começa nesta sexta-feira (4), em seu site, uma semana antes da chegada do aparelho às lojas. O modelo com 32 GB sai por R$ 3.098 no plano Max 3GB (200 minutos, torpedos ilimitados), cuja mensalidade é de R$ 134,99.

Características

O iPhone 7 tem versões com memória de 32 GB, 128 GB ou 256 GB. Conforme a Apple, o aparelho “melhora consideravelmente” a experiência dos usuários. O smartphone tem um conjunto de câmeras completamente novo, conforme a companhia. Bateria, alto-falantes e tela também foram aperfeiçoados.

Na versão básica, o aparelho tem tela de 4,7 polegadas e, na versão Plus, de 5,5 polegadas. Ambos são produzidos com alumínio série 7000, considerado resistente. A companhia diz ainda que o equipamento é resistente à água e respingos, mas avisa: “a resistência à água, respingos e poeira não é uma condição permanente e pode diminuir com o tempo”.

O aparelho é oferecido em quatro cores: preto, prateado, dourado e ouro rosa. A versão negra é diferente das anteriores, mais escura e brilhante, feita diretamente na base de alumínio jateado. Para ficar brilhante, passa por uma processo de anodização e polimento. “O resultado é um preto tão puro e liso que não dá para dizer onde termina o alumínio e onde começa o vidro”, diz a Apple.

Na China, as novidades não convenceram uma parte dos consumidores tradicionais da Apple: alguns usuários vêm comprando kits para “maquiar” aparelhos iPhones 6 para que se pareçam com o lançamento.

Para divulgar o novo som estéreo do iPhone 7, que não existia nas versões anteriores, a Apple lançou nesta segunda-feira, nos EUA, um comercial durante a partida de beisebol entre Cubs e Indians, no World Series, evento conhecido pela alta audiência.

Queda nas vendas

O lançamento no Brasil acontece pouco após a Apple informar queda de 19% no lucro frente ao mesmo período do ano passado, com US$ 9 bilhões no quarto trimestre fiscal, encerrado em 24 de setembro. Foi a terceira queda seguida. A receita caiu para US$ 46,9 bilhões, tombo de 9% na comparação interanual. Os números negativos refletem a queda nas vendas do iPhone, principal fonte de renda da companhia. No último trimestre, a Apple vendeu 45,5 milhões de aparelhos, uma queda em relação aos 48,05 milhões vendidos um ano antes. O resultado não reflete completamente o desempenho do iPhone 7, lançado apenas duas semanas antes do fechamento do trimestre fiscal.

Black Friday

Com o lançamento, a Apple se antecipa à Black Friday brasileira, marcada para o dia 25, ocasião em que os consumidores costumam fazer compras de eletroeletrônicos. De acordo com o portal BlackFriday.com.br, idealizador do evento no Brasil, as principais intenções de compras para a edição de 2016 são ligadas a produtos com maior valor agregado e de desejo; com destaque para smartphones, televisores, notebooks e eletrodomésticos.

Fonte: Época Negócios

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